Publicado em: 20/03/2025

[Artigo] Sete Hospitais Brasileiros no Ranking entre os Melhores do Mundo

A revista americana Newsweek, em parceria com a Statista Inc., dos Estados Unidos, classifica anualmente os melhores hospitais do mundo, como forma de promover os estabelecimentos que buscam excelência na qualidade dos serviços prestados à população. Os critérios de avaliação são essencialmente técnicos e objetivos, abordando aspectos da qualidade, segurança em saúde, inovações tecnológicas e satisfação do cliente. Tais critérios são fundamentais na gestão de todo hospital comprometido com a saúde humana.

Então, pela edição da Newsweek para o ano de 2025, entre os 250 melhores avaliados no mundo, somente sete hospitais brasileiros foram relacionados entre eles, obtendo a seguinte classificação:

- Hospital Israelita Albert Enstein – São Paulo (SP) – 22ª posição;
- Hospital Sírio – Libanês – São Paulo (SP) – 83ª posição;
- Hospital Alemão Oswaldo Cruz – São Paulo (SP) – 115ª posição;
- Hospital Moinhos de Vento – Porto Alegre (RS) – 127ª posição;
- Hospital Santa Catariana – São Paulo (SP) – 165ª posição;
- Hospital do Coração (HCor) São Paulo (SP) – 202 ª posição;
- Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) – São Paulo (SP) – 210ª posição.

Dos hospitais relacionados acima, somente o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (maior hospital da América Latina) é integralmente público.  Os demais são entidades filantrópicas. Outro fato relevante é que apenas o Hospital Moinhos de Vento, no Rio grande do Sul, não está localizado em São Paulo. Então, o estado de São Paulo é o melhor classificado no ranking mundial, com seis hospitais, o que não é uma coisa pequena.

O hospital brasileiro melhor colocado, na 22ª posição mundial, o Alberto Enstein, há anos vem se destacando como o melhor do Brasil. Junto a ele, o Sírio-Libanês, na 83ª posição, também aparece entre os dois hospitais preferidos pela elite de políticos e de membros do judiciário do nosso país, logicamente com todas as despesas custeadas com recursos públicos. Já a elite econômica do país, banca a assistência com seus próprios recursos. Excetuando o HC-FMUSP é raro o acesso dos cidadãos comuns aos estabelecimentos dessa categoria.

Entretanto, para manter o status de filantrópico, essas entidades prestam relevantes serviços nas áreas de ensino e pesquisa, que auxiliam os demais hospitais brasileiros que prestam assistência ao Sistema Único de Saúde (SUS), tendo em vista a melhoria da qualidade da assistência à saúde no país, em sua totalidade.

Não por outro motivo, o presidente do Albert Einstein, Sidney Klajner, ao ser questionado sobre a relevância da sua entidade afirma que “a geração de conhecimento deve ocorrer por meio de pesquisas que sustentem resultados capazes de beneficiar não só o setor privado, mas também o público e, em alguns casos, a humanidade como um todo”. Ainda, segundo ele, desde a sua fundação, em 1955, a entidade atingiu essa padrão “devido à sua transformação em um ecossistema de saúde”, que integra ensino, pesquisa e inovação.

E aqui em nossa cidade, o Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim (HECI) sempre é beneficiado ao se integrar aos projetos ofertados por essas entidades, como forma de também promover qualidade na assistência a população.

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